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segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Saiba os cuidados que blogueiros devem ter na hora de fazer campanha na rede
Ainda que a reforma eleitoral dê liberdade para blogs, fóruns e redes sociais, os internautas precisam seguir algumas recomendações durante eleições.
A pressão popular diante da votação das emendas referentes ao uso da internet na reforma eleitoral forçou o senador e relator do Projeto de Lei 141 de 2009, Eduardo Azeredo (OSDB-MG), a mudar o texto do artigo que estipulava restrições ao uso da web durante as eleições.
Para ser aprovado no Senado, o texto final do antes polêmico artigo 57-D foi condensado em seis linhas que garantem a liberdade de manifestação de pensamento por sites, serviços, blogs e redes sociais, com eventuais problemas por utilização indevida sendo apreciados conforme a Constituição federal.
Mais sobre a nova lei eleitoral:
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> Anúncio online só para candidatos à Presidência
Isso quer dizer que você está totalmente livre de problemas legais quando manifestar apoio a seu candidato ou criticar outros postulantes a cargos públicos em blogs, redes sociais e fóruns? Longe disto.
O IDG Now! compilou dúvidas e possíveis distorções referentes às duas principais restrições presentes no texto final da reforma eleitoral - o anonimato e o direito de resposta. Essas informações podem ajudar blogueiros a evitar problemas durante o pleito de 2010.
Anonimato
O intuito da proibição ao anonimato nas eleições tem fundo nobre, como lembraram por seguidas vezes senadores presentes na plenária que aprovou a reforma eleitoral: trata-se de uma maneira para coibir ataques e ofensas feitas contra candidatos por quem se esconde atrás do anonimato.
Há, no entanto, um problema quanto à definição vaga de anonimato no texto, argumenta o pesquisador e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul, Marcelo Träsel.
"O problema é que esse parágrafo não define o que é anonimato", afirma. Ele argumenta que até mesmo aqueles que blogam usando apelidos (ainda que suas identidades sejam amplamente conhecidas) podem ser classificados como anônimos em uma possível interpretação jurídica.
Outra possibilidade aventada pelo pesquisador é um comentário feito no nome (real) de outra pessoa. Ainda que se use nome e sobrenome, "ninguém garante que seja a mesma (pessoa) que está falando. Isso não é mais crime eleitoral, mas de falsidade eleitoral", diz.
Ambas as possibilidade deve ser levadas em consideração pelos mais prevenidos. "Se fosse dar uma sugestão a um blogueiro, diria para assinar comentários com o próprio nome e moderar os que forem anônimos", explica. O conselho vale também para quem opera um fórum online ou comunidades em rede social destinados ao debate político.
Em um cenário menos extremo, Träsel pondera a possibilidade de contatar o candidato criticado por leitor anônimo para que haja uma resposta oficial logo que o comentário for ao ar, o que impediria a interpretação de difamação por parte do respectivo político.
Nem a lei, no entanto, pode impedir que blogs difamatórios sejam criados em serviços hospedados fora do Brasil ou com empresas sem operação no Brasil. Situações como essas que praticamente inviabilizariam a quebra de sigilo exigida pela Justiça para se chegar aos culpados e aplicar a punição prevista pela Constituição.
O cuidado, obviamente, se traduz em um esforço maior por parte daqueles que cuidam de blogs, comunidades em redes sociais e fóruns. "No final das contas, o blogueiro fica responsável pelo que está no site", sintetiza. O esforço, porém, é inimigo também da Justiça. "Quem vai fiscalizar isso?, questiona Träsel.
Direito de resposta
A questão levantada pelo pesquisador ecoa opinião do professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), Massimo di Felice, ao comentar as dúvidas envolvidas na segunda restrição a blogueiros prevista no texto final da reforma eleitoral: o direito de resposta.
Ao prever que um blogueiro deve abrir seu blog à resposta de um candidato supostamente ofendido, usando o mesmo destaque e com o dobro de tempo de exposição do conteúdo original, a reforma eleitoral emula na internet restrições que fazem sentido em mídias analógicas - rádio e TV, por exemplo- , como espaço reduzido para programação.
Para que a lei se tornasse aplicável, Felice seria necessário rastrear toda a rede. "Quero ver quem vai ficar monitorando todo site e blog para ver se há ataques a um candidato. Na TV era fácil, são sete ou oito canais. Agora, é objetivamente inaplicável. Trata-se de uma lei cômica, coisa absolutamente hilária”, afirmou ele ao IDG Now!.
Para o blogueiro, na prática a distorção pode guiar os usuários mais precavidos a consultar advogados antes da publicação de conteúdos potencialmente ofensivos em uma plataforma de relativa relevância, para que não haja exploração indevida do artigo 58.
A impossibilidade de aplicação da lei tal como formulada, diz Felice, mostra como, por mais que na teoria haja perigos para blogueiros, a tendência na prática é haver sua aplicação em "casos muito extremos, com uma difamação muito grande", algo que deve ser punido a título de exemplo para os outros, afirma Träsel. Ainda assim, um pouco de cuidado não faz mal a ninguém.
Por Guilherme Felitti, do IDG Now!
Publicada em 21 de setembro de 2009 às 07h00
Atualizada em 21 de setembro de 2009 às 14h51
domingo, 20 de setembro de 2009
Filha da terra!
Esse post é sobre a Marina Delariva, filha de nossa terra que está cantando por este Brasil Bom domingo e relaxem!
http://www.youtube.com/watch?v=D2j7IMie6B8&feature=related ou
http://www.youtube.com/watch?v=D2j7IMie6B8&feature=email
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Computacao_corporativa Sistemas Operacionais Vivo prepara migração para Windows 7
Sistema operacional da Microsoft será lançado em outubro e incluirá versão em português.
A Vivo é a primeira empresa da América Latina a fazer parte de projeto-piloto para adoção do Windows 7, novo sistema operacional da Microsoft que será lançado mundialmente - e para o público final - em 22 de outubro. A informação foi apresentada pela operadora de celular e a compnhia de software nesta terça-feira (15/9), em São Paulo.
A organização telefônica testa a versão beta do Windows 7 desde fevereiro. A parceria foi o pontapé inicial da estratégia da Microsoft para incentivar a migração do Windows nas empresas que atuam no mercado brasileiro - muitas delas não fizeram a transição do Windows XP para o Vista.
Etapas
O programa com a Vivo funciona atualmente em 200 máquinas da operadora, grande parte delas pertencente a profissionais ligados à área de tecnologia da informação. "Optamos por começar pela área tecnológica porque é o departamento mais adequado para realizar a transição. Mas já começamos recentemente a instalar o novo sistema em equipamentos de outros setores", afirma o gerente de divisão de segurança e gestão de serviços da Vivo, Rafael Ferreira. "A migração efetiva para toda a companhia vai ser feita em 2010", diz.
Embora diga ainda não possuir estudos sobre o funcionamento do novo produto pela companhia, Ferreira afirma que o Windows 7 atende às necessidades da empresa e tem desempenho superior ao do XP, sistema operacional da Microsoft que roda na maioria das máquinas da operadora - no total, a Vivo possui 13 mil, das quais são desktops e três mil, notebooks. "Testamos primeiro em computadores mais antigos justamente para avaliar melhor o impacto do produto numa base real. E notamos que a performance do Windows 7 é muito boa. Possibilitou aumento de produtividade, melhor utilização do tempo e redução de custos", afirma.
A Microsoft encontra-se agora na segunda etapa de seu projeto de atração de clientes corporativos. "Devemos fechar em breve acordo para utilização do Windows 7 com cinco outras empresas", adiantou Alessandro Belgamo, sem revelar nomes.
O novo sistema operacional da Microsoft será lançado mundialmente em 22 de outubro , incluindo o idioma português, algo inédito na estratégia da Microsoft. No lançamento de outras versões do sistema operacional da companhia de software, o produto em português chegava ao mercado depois da versão apresentada em outros mercados.
A versão RTM para fabricantes de PCs começou a ser distribuída em agosto.
Por Clayton Melo, para a Computerworld
Publicada em 15 de setembro de 2009 às 10h58
Atualizada em 15 de setembro de 2009 às 14h48
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Dragagem e Drenagem - Do Colega Carioca:
No total, serão liberados R$ 181 milhões: R$ 97 milhões para dragagem de canais em Campos e R$ 84 milhões para intervenções de macrodrenagem e implantação de diques, em especial na margem esquerda do Rio Sarapuí, na Baixada Fluminense. No total, o governo federal investirá R$ 4 bilhões em obras de saneamento em 101 municípios de 16 estados. A verba deve vir do Orçamento Geral da União, do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Em Campos, será beneficiado o conjunto de obras de recuperação do sistema de diques e canais da Baixada Campista. O sistema, implantado pelo extinto Departamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOS), sofre há décadas sem manutenção. As obras vão recuperar a capacidade de drenagem da região, evitando as enchentes que, a exemplo deste ano, acometem a Baixada Campista durante o verão. Os 1,5 mil quilômetros de canais foram implantados para irrigar as terras destinadas à plantação de cana-de-açucar.
É isso desde o inicio do ano de 2006 esse blog, que por sinal ainda nem existia virtualmente, já vem trabalhando com alguns amigos no sentido de conseguir esse sucesso que hoje temos oportunidade de noticiar, nos próximos dias estaremos postando alguns documentos desde 14 de janeiro de 2006.
Mozilla corrige 10 falhas e checa atualização do Flash no Firefox 3.5

sexta-feira, 4 de setembro de 2009
O direito ou o esquerdo?

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