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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Paranóia uma pinoia!!!

Há quem confie na Google como se fosse a própria mãe. Mas você já percebeu o quanto a empresa sabe ou pode descobrir sobre você?

O Google é praticamente o melhor amigo de cada um. Mas você já percebeu o quanto o Google sabe sobre você?

Você sabia que a Google pode ter gravado e armazenado cada termo de busca digitado em sua caixa de pesquisa? Pode ser que algumas dessas buscas sejam sérias ameaças à sua reputação. E que dizer do Gmail? Já enviou algum e-mail sigiloso? Quantas informações empresariais estão armazenadas no Google Docs?

A menos que tenha passado a última década totalmente offline, você deve ter construído um belo perfil de si mesmo nos servidores da Google. Dependendo de quais das dúzias de serviços da Google você usa, dados sobre seus hábitos, interesses, atividades, agendas, objetivos profissionais, portfólio de ações e registros médicos podem estar descansando em algum lugar desses servidores – junto com registros das rotas de viagem que você mapeou, os sites que visitou e muito mais.

O lado bom é que a Google torna anônimos os registros de seus servidores. Depois de nove meses, ela arranca os últimos três dígitos dos endereços de IP associados com suas buscas. Depois de 18 meses, os cookies associados também são apagados, o que torna muito difícil ligá-lo às buscas feitas há mais de um ano e meio.

Mesmo assim, há uma grande e bela janela de tempo que escancara sua vida para curiosos. E se algum ou todos os dados se tornarem públicos? Um cibercriminoso poderia, em teoria, ter acesso a sua informação na Google ao invadir diretamente os servidores, ou mesmo sua conta individual.

Quantidade enorme
“Há uma enorme quantidade de dados na Google”, diz o vice-presidente de pesquisas da Gartner, Jay Heiser, “e seria tolice ignorar que toda essa informação seria de enorme interesse para uma ampla variedade de pessoas”.
E tem mais. O grande número de serviços que a Google oferece significa que há muitas formas de acessar esses dados. “Cada serviço traz seus próprios riscos”, diz Heiser. “Há potencial para que uma vulnerabilidade menor de um deles possa se tornar uma vulnerabilidade mais significativa quando combinada com outro.”

E os criminosos não são os únicos que poderiam potencialmente acessar seus registros na Google. Basta uma ligação do governo (ou de advogados de algum processo legal no qual esteja envolvido) e, com uma simples intimação, a Google será forçada a entregar sua informação, como prevê a política de privacidade da empresa.

Conclusão: o Big Brother sabe muito mais sobre você do que se pode imaginar. Mas não é preciso evitar a Google para manter-se razoavelmente a salvo. Em primeiro lugar, basta seguir alguns passos para prevenir que informação potencialmente perigosa seja armazenada nos servidores da Google, e proteger a integridade da sua conta.

Ao tomar algumas precauções básicas – e outras não tão básicas -, você pode minimizar sua exposição aos caras maus.

Para cada precaução, há dois níveis de conselhos sobre como se proteger a si mesmo.

Defcon 2 (boa segurança) identifica as dicas sobre o que você pode fazer com as ferramentas que já estão à disposição, para minimizar os riscos de segurança envolvidos no uso dos diversos serviços da Google.
...Continua brevemente...

Um comentário:

Splanchnizomai abraçando o amanhã. disse...

POis é Marcos Valério, por isso Jesus avisou: Se teus olhos forem bons todo o seu corpo será bom.

O mal ronda e quer pegar todos nós. Mas a Bíblia avisa sobre tudo isso. Creia.

Vou te seguir. Por deletar alguns blogs perdi meus contatos. Tenho lido você no Chuvisco.
Um abraço,
Rosângela
Agora tenho escrito bastante neste aqui: www.acridoce-oil.blogspot.com

Diretas sempre

Tratando da natureza!

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