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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

E os candidatos, as eleições e a democracia?


Seria muito fácil chegar por aqui e blogar várias certezas conhecidas de Deus e do mundo, mas como procuro a coerência no exercício da arte vamos ao pensamento ocorrido e meditado por algumas horas, e haja tempo!
Percebendo o momento em toda a sua magnitude de seriedade exigida para uma democracia concreta e perfeita, rs, venho de catedra, nem um pouco acadêmica, pois não valeriam todos as cadeiras de cada universidade do planeta para resolver a questão dos engodos abissais que  a chamada politca tão distoante do sentido precipuo da palavra tão sublime enrredada por hoje nos escombros da falta de todos os valores absolutos para uma convivência plena e pacifica por todos os iguais de uma sociedade que se exige ser denominada por tal simbolo nada coerente com sua realidade efetiva...Blá, blá, blá... Pareço-me até um demagogo dos contos bienais eleitoreiros acompanhados nesses quase quarenta e oito bem vividos anos e muito observados pelo meu cantinho simples de existência. Sem tato visão ou audição, o unico sentido permanente por estes dias é o de defesa do nosso sistema existencial tão pouco ou nada prezado pela ganância dos cegos da vida pública desconhecedores do principio fundamental do ser em comunidade. Não obstante escrever por muitas linhas ou todas as laudas, o pensamento de um eleitor conhecedor de vários processos eletivos diferenciados no cumulo do absurdo mais desqualificado de todos os rufiões que jamais enxertarão a fêmea mais pura de todas: A d e m o c r a c i a.
Sou obrigado por força de lei a comparecer e votar em alguém, ou até em ninguém, mas sou obrigado, senão meus direitos de cidadão se estreitam, e como se estreitam.

Onde mora esta senhora tão encantadora chamada democracia?

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