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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Blogs, virtual?

Venho pensando a alguns dias em escrever sobre nosso mundo blogueiro, na blogsfera encontramos novas amizades, pessoas como nós que buscam e passam informações, alguns são repórteres, vivem buscando um furo, outros tantos passam suas experiências profissionais, pessoais, e alguns ainda sua intimidade. Um novo horizonte de comunicação ora pois pois, como já dizem nossos colegas portugueses que já são muitos a bloguear conosco e com o mundo inteiro. São Americanos do Norte, Argentinos, Espanhóis, gente do Quatar, do Japão e tantos outros lendo nossas postagens. Como é maravilhoso saber que se existe alguém do outro lado da tela, que gosta de ler o que o blogueiro escreve, e a democracia? Desconheço que haja neste nosso planetinha outra estrutura de comunicação onde se podem expor suas idéias, discuti-las, aceitar ou não o ponto de vista do outro lado, sem haver repressão de forma alguma. Nossa rede também tem seu lado virtuoso de não custar absolutamente nem um só centavo tanto para quem lê quanto para quem escreve, e olha que a grande maioria de nós vive em países capitalistas. E a cada dia vemos novos colegas entrando nos blogs e trazendo seu companheirismo e suas idéias para serem lidas e relidas e ainda gravadas para a eternidade no mundo virtual. Será que é realmente virtual? Passamos minutos, horas e dias a ler e escrever, a meditar e “remeditar”, sobrevoando com nossos espíritos os espaços que lemos e assistimos, pensado e repensando, dormindo e sonhando, amando e amando estar vivo. Não podemos afirmar se estamos nesse ou naquele tempo, pois o que é o tempo? Algo criado para contagens. Podemos sim afirmar o que vemos, será? O que seria o real, e o que seria o virtual? Seria virtual o que escrevo agora, ou as intrigantes ondas energéticas que o meu cérebro está agora disparando e que eu não enxergo, mais dentro de alguns minutos estas letrinhas que vejo concretas em minha frente na tela, estarão também na sua tela e na de milhares de pessoas... O que seria o virtual?

17 comentários:

Márcia Justiniano disse...

Virtual ou não, esse mundo nos transforma.Adorei o texto.

Abçs

Marcos Valério Cabeludo disse...

E como transforma! Márcia, Obrigado pela visita e comentário.

Unknown disse...

Marcos quanto tempo ne...hehehe

gostei do seu texto..o mundo blogueiro é enorme..e qndo achamos q visitamos ..q conhecemos mais e mais blogues...sempre aumenta..e ir em todos é um caso impossivel...
alguns com varias visitas...outros com nem tantas..mas com a alegria de ver o contador subindo e mesmo sem comentario a pessoa esteve la e valorizo seu trabalho...existe os leitores fieis ..esses sim doa vontade de sempre telos atualizados.....

parabens..

grande abraço

Anônimo disse...

Muito bom, um texto deste, além revelar a capacidade do autor, enriquece o comnhecimento do leitor.

Parabéns marcos...

Abrs, Gama

Unknown disse...

O mundo virtual atrai, agarra, transforma e mete medo a algumas individualidades por esse mundo fora...

Marcos Valério Cabeludo disse...

É isso Philip a grandiosidade deste evento blog no universo, quanto aos contadores eu não uso, mas sei as contagens pelo ad-sense, é muito boa, rs, um abraço!
Gama: Que capacidade qual nada, um simples mortal certo de que isso aqui é uma grande escola!
Bento: VocÊ já sab que sou seu aprendiz, um aprendiz de feiticeiro à moda contemporânea, abraços!
Obrigado a vocês e a todos os visitantes, seguidores e comentadores de meu bloguinho, é uma grande honra para mim saber que pessoas tão ilustres e iluminadas gostam de ler meus delírios, rs!

Ƭ. disse...

e a pensar no compromisso com a responsabilidade que temos ao postar alguma coisa

mto bom o texto, marcos!

:)

Auber disse...

Obrigado, meu caro, pela visita e elogio ao meu blog Por Outro Lado. Recomendo, também, que visites o blog do Mauro, autor das charges com Beethoven, no endereço http://www.apostos.com/wagnerebeethoven/

Ele é ótimo!

Forte abraço!

J. Maldonado disse...

Os blogs são um mundo fantástico, onde, para o melhor e para o pior, a liberdade de opinião é ilimitada. Adoro a blogosfera! :)

Marcos Valério Cabeludo disse...

Tereza, obrigado pelo comentário e visita. Essa é nossa praia, rs!

Marcos Valério Cabeludo disse...

Auber obrigado por sua visita e comentário, vou olhar o site do colega.

Marcos Valério Cabeludo disse...

Como em tudo que existe (?) rs, nessa vida. Obrigado pela visita e comentário.

Splanchnizomai abraçando o amanhã. disse...

Verdade, amado! verdade!

susana disse...

o mundo virtual é um espelho do mundo real. Eu gostava que cada cantinho fosse recheado de transparência de ser. Porque só assim podemos aprender verdadeiramente, com a verdade do outro.
beijinho
su

Splanchnizomai abraçando o amanhã. disse...

Se couber aqui..
"Se existe uma coisa que está me intrigando é isso:
Quando eu me dirigia a mim como jumentinha ( e amo ser jumentinha), foi grande o protesto dos companheiros na blogosfera,levando em consideração que estava sujando a fauna tão linda de nossa terra.
Fui parar no Dr Bessa e dou de cara com uma VERDADE sobre anonimato.

Ora, diante de tal IMPACTO e momentos de, por que não dizer, PAVOR, a jumentinha acabou revelando sua identidade e ao ,mesmo tempo com uma certa saudade da “injumentária”.

E não é que agora, os meus colegas em grande estima e consideração, acabam de me homenagear com minha verdadeira e derradeira identidade, e se referem a mim carinhosamente, como jumentinha?Bem melhor que "insana", haja vista, doença mental ser uma das opressões mais tristes, constrangedoras e infelizes!
Quando se referem a mim e me comparam com “doentes mentais” fico logo a pensar num hospital cheio de pessoas com seus olhos vazios, esbugalhados, suas palavras "não ouvidas" , e seus gestos catatônicos.
E penso também: Coitados dos doentes mentais, se eles soubessem que os "sãos" usam de suas vidas para xingar pessoas que odeiam..."
Ora, se eles não são reconhecidos em sua dignidade como pessoas dentro dos sanatórios, muito menos lá fora, pelos tidos “normais” .
Ah... se eles soubessem que além de serem aprisionados, viraram “palavrão” em meio aos homens bons...

Bem, talvez continuem a me xingar usando os “doentes mentais”, que nada têm a ver com isso. Mas se em meio a isso, vier atrelado o termo "jumentinha", ainda estamos no "campo" da ternura! E tudo vai passar. Quanto aos “doentes mentais”, continuarão sendo usados como “lembranças”no “território das emoções má gerenciadas...”

E, quem sabe, na "Festa dos Amantes da Cidade" possamos descobrir que:

LOUCO É QUEM ME DIZ QUE NÃO É FELIZ! NÃO É FELIZ!


Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz

Se eles são bonitos, sou Alain Delon
Se eles são famosos, sou Napoleão

Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu

Se eles têm três carros, eu posso voar
Se eles rezam muito, eu já estou no céu

Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu

Sim sou muito louco, não vou me curar
Já não sou o único que encontrou a paz

Mas louco é quem me diz
E não é feliz, eu sou feliz

Pedro Luso de Carvalho disse...

Tens, razão, Marcos Valério, a Internet tem propiciado a muitos escritores dos gêneros literários da ficção e da poesia, bem como jornalistas e profissionais liberais, que encontram aqui um editor que não se opõe em publicar suas obras.

Atualmente, escritores são revelados pela Internet todos os dias, o que no mundo do livro escrito - com acesso livre para uma minoria - não acontecia.

Abraços.
Pedro Luso

Marcos Valério Cabeludo disse...

É isso Pedro, obrigado pela visita e comentário!

Diretas sempre

Tratando da natureza!

Tratando da natureza!